Um dos objetivos deste projeto é obter informação sobre a natureza e a dimensão do problema do desenvolvimento de resistência aos antiparasitários na produção extensiva de pequenos ruminantes, nomeadamente o desenvolvimento de resistência aos anti-helmínticos, e especificamente, aos antiparasitários que são utilizados para controlar as infeções por helmintes gastrointestinais. A resistência é uma capacidade que o parasita adquire, que foi geneticamente herdada, de tolerar uma dose de um anti-helmíntico que está definida como eficaz. Ou seja, dizemos que um parasita é resistente quando consegue sobreviver a uma exposição de uma dose recomendada de anti-helmíntico e deste modo, consegue passar esses genes de capacidade de resistência, aos seus descendentes.
Com o decorrer do tempo e persistindo no uso de anti-helmínticos de forma continuada e sem orientação, as estirpes dos parasitas resistentes no interior da população parasitária do rebanho começam a predominar relativamente às sensíveis. Como consequência, o desenvolvimento de resistências reduz a eficácia do tratamento e, deste modo, pode conduzir a um parasitismo descontrolado com perdas de produção, os animais ficam mais suscetíveis a infeções concomitantes por outros agentes patogénicos, e conduz a um maior uso de fármacos, com custos de controlo acrescidos e a necessidade adicional de gestão de resíduos. O desenvolvimento de resistência aos anti-helmínticos é uma ameaça para o setor da pecuária, nomeadamente à produção de pequenos ruminantes, sendo já um problema reconhecido e crescente em muitas partes do mundo, representando também uma ameaça ao bem-estar animal.
Um dos objetivos deste projeto é obter informação sobre a natureza e a dimensão do problema do desenvolvimento de resistência aos antiparasitários na produção extensiva de pequenos ruminantes, nomeadamente o desenvolvimento de resistência aos anti-helmínticos, e especificamente, aos antiparasitários que são utilizados para controlar as infeções por helmintes gastrointestinais. A resistência é uma capacidade que o parasita adquire, que foi geneticamente herdada, de tolerar uma dose de um anti-helmíntico que está definida como eficaz. Ou seja, dizemos que um parasita é resistente quando consegue sobreviver a uma exposição de uma dose recomendada de anti-helmíntico e deste modo, consegue passar esses genes de capacidade de resistência, aos seus descendentes.
Com o decorrer do tempo e persistindo no uso de anti-helmínticos de forma continuada e sem orientação, as estirpes dos parasitas resistentes no interior da população parasitária do rebanho começam a predominar relativamente às sensíveis. Como consequência, o desenvolvimento de resistências reduz a eficácia do tratamento e, deste modo, pode conduzir a um parasitismo descontrolado com perdas de produção, os animais ficam mais suscetíveis a infeções concomitantes por outros agentes patogénicos, e conduz a um maior uso de fármacos, com custos de controlo acrescidos e a necessidade adicional de gestão de resíduos. O desenvolvimento de resistência aos anti-helmínticos é uma ameaça para o setor da pecuária, nomeadamente à produção de pequenos ruminantes, sendo já um problema reconhecido e crescente em muitas partes do mundo, representando também uma ameaça ao bem-estar animal.
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